Como uma carta fora do baralho, ou até mesmo uma carta perdida no meio de tantas; aquela carta que não deveria estar onde esta, que também não queria estar. Nada faz sentido. Será que algum dia vai fazer? Será que é pra fazer? Sinceramente não sei. Aliás, não sei de nada, nem faço questão, ou será que dentro de mim eu faça?
Alguém entre tantas pessoas e totalmente deslocada. Porque fazer algo que não queria fazer? Porque estar aonde eu não queria? Porque muitas vezes ser quem eu não sou? Já sei, porque me obrigam, e não tem como fugir, não tem como viver ao meu modo, da forma que eu quero, da minha forma simples.
Vida. Eu não preciso de tanto pra isso; mas fazem com que eu precise.
Um sorriso, talvez seja o que de mais valor eu precise; é contagiante, é lindo, traz paz, equilíbrio. Eu preciso. Há quanto tempo isso não existe em mim. A falta que meu sorriso me faz, é imensa! A maior falta, a maior saudade, quem sabe o motivo da minha maior fraqueza. Como é raro ver um sorriso na face dos outros, talvez tantos e nenhum verdadeiro; saber que outras pessoas estão felizes me faz feliz. É um tanto quanto simples. É bom.
Nostalgia. Me faz falta muita coisa que antes eu tinha e agora não tenho ; nada material, mas sim, momentos, conversas, sonhos, lembranças. Às vezes até as lembranças me abandonam, por quê? Que seres queiram me abandonar, talvez eu entenda, afinal, eu fujo desses. As únicas coisas que não me abandonam, talvez, seja a angústia, a dor, a necessidade de estar só, de me afastar. Fuga, isolamento, é o que há de mais verdadeiro em mim. Não preciso fingir, não preciso fugir, eu já fiz isso.
Estar no meio de tantos, pra que? Não vejo nexo nisso. Talvez eu só precise de poucos. Misantropia. Isso não me faz mal. Ou pelo menos eu não percebo isso. Ser isso, querer isso, deveria ser simples e ponto. Mas não é, e já não sei por quê.
(A.C)
Alguém entre tantas pessoas e totalmente deslocada. Porque fazer algo que não queria fazer? Porque estar aonde eu não queria? Porque muitas vezes ser quem eu não sou? Já sei, porque me obrigam, e não tem como fugir, não tem como viver ao meu modo, da forma que eu quero, da minha forma simples.
Vida. Eu não preciso de tanto pra isso; mas fazem com que eu precise.
Um sorriso, talvez seja o que de mais valor eu precise; é contagiante, é lindo, traz paz, equilíbrio. Eu preciso. Há quanto tempo isso não existe em mim. A falta que meu sorriso me faz, é imensa! A maior falta, a maior saudade, quem sabe o motivo da minha maior fraqueza. Como é raro ver um sorriso na face dos outros, talvez tantos e nenhum verdadeiro; saber que outras pessoas estão felizes me faz feliz. É um tanto quanto simples. É bom.
Nostalgia. Me faz falta muita coisa que antes eu tinha e agora não tenho ; nada material, mas sim, momentos, conversas, sonhos, lembranças. Às vezes até as lembranças me abandonam, por quê? Que seres queiram me abandonar, talvez eu entenda, afinal, eu fujo desses. As únicas coisas que não me abandonam, talvez, seja a angústia, a dor, a necessidade de estar só, de me afastar. Fuga, isolamento, é o que há de mais verdadeiro em mim. Não preciso fingir, não preciso fugir, eu já fiz isso.
Estar no meio de tantos, pra que? Não vejo nexo nisso. Talvez eu só precise de poucos. Misantropia. Isso não me faz mal. Ou pelo menos eu não percebo isso. Ser isso, querer isso, deveria ser simples e ponto. Mas não é, e já não sei por quê.
(A.C)
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