Calma. É mais do que eu tenho me dito, pode ser que eu sempre precise disso, ou talvez, eu esteja cansada. Em mim, uma mistura dessa calma com uma euforia oculta. Em tempos, constante busca por sonhos, por quereres, vontade de realizar os próprios desejos, o ser espontâneo; mas, logo vem a calma, a necessidade desnecessária mesmo que inútil de deixar o tempo decidir. Tempo, destino. Será que deixar simplesmente tudo isso passar vai resolver? Solucionaria os meus medos? Seria uma fuga para não decidir a própria vida. Uma vida vivida inconscientemente, ou quem sabe eu não esteja vivendo.
(A.C)
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